Considera o teu pecado como perigoso e mortal; o dos outros, considera-o como fragilidade da condição humana. Pensa que a falta que, em ti, consideras digna de severa correção, nos outros não merece mais do que uma pequena admoestação. Não sejas mais justo do que o justo: receia cometer o pecado, mas não hesites em perdoar ao pecador.
Certamente, se olharmos menos para nossas virtudes e mais para as necessidades alheias, nos tornamos melhores e mais limpos.
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Obrigada Palhão por esse lindo post e por sua participação e gentileza constantes em meu blog. Abraços frios.
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